Infelizmente, o assédio moral e sexual ainda é uma realidade no ambiente corporativo, inclusive no setor bancário. Pressão por metas abusivas, humilhações públicas, convites inadequados ou comportamento invasivo de superiores são situações que afetam a dignidade e a saúde do trabalhador. Neste artigo, você vai entender como identificar, se proteger e denunciar essas práticas.

O assédio moral ocorre quando o trabalhador é submetido a situações repetitivas de humilhação, isolamento ou constrangimento, gerando danos emocionais e físicos. Já o assédio sexual envolve condutas indesejadas de cunho sexual, geralmente praticadas por superiores hierárquicos, mas que também podem partir de colegas.
No ambiente bancário, a alta pressão por resultados cria um terreno propício para práticas abusivas. O trabalhador não deve se calar. É importante registrar tudo: anotar datas, horários, nomes, guardar mensagens e e-mails que comprovem o assédio. Também é possível recorrer à CIPA, ao RH do banco e, principalmente, à Justiça do Trabalho.
O apoio de um advogado especializado faz diferença para avaliar as provas, orientar sobre medidas preventivas e propor ações indenizatórias quando necessário.

Assédio não é parte do trabalho. Se você é vítima ou testemunha desse tipo de prática, saiba que a lei está do seu lado. Busque ajuda e não aceite abusos.